CNJ: direito precisa dar diretrizes para a produção e uso de reconhecimento facial sem distorções raciais
CNJ: direito precisa dar diretrizes para a produção e uso de reconhecimento facial sem distorções raciais A aplicação de padrões antidiscriminatórios no uso de ferramentas tecnológicas, como de reconhecimento facial, passa não apenas pela construção social dos sistemas e na definição de seus logaritmos, mas também por uma regulação legal que desestimule o uso arbitrário da tecnologia. Para o direito, essas inovações trazem desafios para a efetividade de normas e princípios que podem evitar a