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Evinis Talon

Câmara: parlamentares e magistradas avaliam os 12 anos da Lei Maria da Penha

14/12/2019

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Notícia publicada no site da Câmara dos Deputados no dia 13 de dezembro de 2019 (leia aqui).

A Comissão Mista de Combate à Violência Contra a Mulher lançou, na quarta-feira (11), a publicação do seminário “12 anos de Lei Maria da Penha”, realizado em 2018.

No lançamento da publicação, que reúne artigos dos participantes do evento, as convidadas reforçaram a importância da lei, mas ressaltaram a necessidade de uma reavaliação constante para garantir sua efetiva aplicação.

“[A Lei Maria da Penha] é considerada uma das três melhores leis do mundo no enfrentamento à violência contra a mulher, exatamente porque prevê o tripé proteção das vítimas, prevenção da violência e responsabilização dos agressores”, avalia a senadora Zenaide Maia (Pros-RN), presidente da comissão mista.

A deputada Luizianne Lins (PT-CE), autora do requerimento para realização do evento desta quarta, reforçou a importância da legislação. “É uma grande conquista para nós, sobretudo para garantia da vida e de uma vida digna, sem opressão e violência para as mulheres”.

Desafios

A subprocuradora-geral da República Ela Wiecko ressaltou que a Lei Maria da Penha não tem um viés “punitivista”, pois valoriza a proteção da mulher.

“A Lei Maria da Penha se tornou punitiva pela forma como foi vendida para a mídia que dizia: ‘Agora o agressor vai ser preso, agora é crime’. Como se antes não fosse. No momento em que foi para vara criminal, onde evidentemente os juízes estão acostumados a aplicar o Código de Processo Penal, eles não quiseram aplicar a lei tal como ela deveria ser aplicada”, lamentou.

Para a promotora do Ministério Público do Rio Grande do Norte Érica Verícia, um dos maiores problemas é que ainda se utiliza o Código Penal para os processos da Lei Maria da Penha.

“A lei [Maria da Penha] foi criada para dizer que a mulher tem proteção integral, é ela que é o centro desta lei. Mas a gente põe o procedimento antigo, o procedimento criminal do processo penal que impede que essas mulheres tenham voz. Então é um paradoxo”, explicou.

Mas a juíza auxiliar da presidência do Conselho Nacional de Justiça Flávia Moreira afirmou que o Judiciário está atento à necessidade de uma maior empatia com as vítimas.

Já a advogada Rúbia Abs da Cruz disse que, efetivamente, a implementação da lei não aconteceu totalmente. “Por exemplo, na questão da educação. A legislação trouxe inicialmente a importância e a necessidade de trabalhar nas escolas a questão da violência de gênero e aconteceu bem o contrário, pois surgiu a escola sem partido e a invenção da ideologia de gênero”, criticou.

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Evinis Talon é Advogado Criminalista com atuação no Brasil inteiro, com 12 anos de experiência na defesa penal, professor de cursos de mestrado e doutorado com experiência de 11 anos na docência, Doutor em Direito Penal pelo Centro de Estudios de Posgrado (México), Doutorando pela Universidade do Minho (Portugal – aprovado em 1º lugar), Mestre em Direito (UNISC), Máster en Derecho Penal (Universidade de Sevilha), Máster en Derecho Penitenciario (Universidade de Barcelona), Máster en Derecho Probatorio (Universidade de Barcelona), Máster en Derechos Fundamentales (Universidade Carlos III de Madrid), Máster en Política Criminal (Universidade de Salamanca – cursando), especialista em Direito Penal, Processo Penal, Direito Constitucional, Filosofia e Sociologia, autor de 7 livros, ex-Defensor Público do Rio Grande do Sul (2012-2015, pedindo exoneração para advogar. Aprovado em todas as fases durante a graduação), palestrante que já participou de eventos em 3 continentes e investigador do Centro de Investigação em Justiça e Governação (JusGov) de Portugal. Citado na jurisprudência de vários tribunais, como TRF1, TJSP, TJPR, TJSC, TJGO, TJMG, TJSE e outros.

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